Demanda vai de encontro do último relatório divulgado pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, que destaca o hardware como uma das principais estratégias para reduzir as ameaças de ataques cibernéticos e aderir as melhores práticas de segurança digital.

 

A pesquisa “HARDWARE SECURITY MODULES MARKET – GLOBAL FORECAST TO 2028” – que apresenta a DINAMO Networks como principal player de segurança criptográfica em hardware do Brasil, revela que entre as soluções mais procuradas pelas empresas no mundo hoje está o Hardware Security Module (HSM), um dispositivo físico que visa armazenar chaves criptográficas, incluindo ativos virtuais. Somente neste início de ano, a companhia brasileira sentiu um aumento de 30% na procura por guarda segura de chaves criptográficas e processamento de assinatura digital.

Conforme aponta a Pesquisa do MarketsandMarkets, a DINAMO Networks se destaca como líder emergente entre os fornecedores globais de criptografia em hardware. Sua posição de destaque é resultado do oferecimento de soluções específicas para segurança nos mercados brasileiro e latino-americano, além de importantes inovações no campo da PKI, certificado Codesign, meios de pagamentos, blockchain e ativos virtuais. Esses avanços estão impulsionando a empresa a se posicionar como referência no cenário internacional, ao mesmo tempo em que contribuem significativamente para a segurança e eficiência dos sistemas digitais em uma variedade de setores e aplicações.

Entre os diferenciais da solução HSM DINAMO no Brasil, em relação aos seus concorrentes, estão o ágil suporte especializado local e o domínio georreferenciado das máquinas. Os clientes sabem exatamente qual é sua máquina e onde ela está fisicamente, com seus respectivos backups e total segurança física e lógica. Isso não acontece em soluções de HSMs em nuvens públicas, por exemplo.

O HSM tem sido a aposta de grandes companhias privadas, públicas e autoridades, como o Banco Central do Brasil – que utiliza a solução DINAMO de criptografia em hardware para a infraestrutura interna do Sistema de Pagamentos Instantâneos (PIX)-, já é uma realidade no mundo, inclusive é citado em estudos como o da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos intitulado “Top 10 Cloud Security Mitigation Strategies” e divulgado no último dia 7 de março. O relatório destaca o módulo de segurança como uma das melhores práticas para a redução de ataques cibernéticos.

Para o CEO da DINAMO Networks, Marco Zanini, realmente esse é um dos motivos pelos quais as empresas têm apostado no HSM, afinal oferece um alto nível de proteção contra vulnerabilidades. “Ao apostar no modulo de segurança, as organizações passam a proteger seus dados contra uma ampla gama de ameaças, mas – acima de qualquer coisa – conseguem manter a integridade do negócio, ainda mais, diante dos últimos acontecimentos que colocam o Brasil no topo dos países mais exposto da América Latina quando o assunto é ataque cibernético”, destaca o executivo.

Esse “título” foi mencionado em levantamento recente da Palo Alto Networks – empresa multinacional americana de segurança cibernética com sede em Santa Clara, Califórnia -, que revelou que o Brasil enfrentou mais de 60 ataques de diferentes formas, abrangendo desde incidentes de ransomware até campanhas de phishing direcionadas. Para 2024, as projeções indicam um aumento de 3,5% no número de casos, por isso, segundo os especialistas, o HSM deve ser parte dos investimentos em tecnologia previstos para o ano de 2024.

Mas outra razão pelo qual a demanda pelo HSM tem aumentado no Brasil é que esses equipamentos permitem conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), uma vez que garantem a trilha de auditoria de acessos às chaves e certificados digitais. “A lei estabelece uma estrutura legal que deve ser respeitada e seguida por todo e qualquer tipo e grandeza de negócio. Quem estiver fora, não só estará burlando a lei, mas estará se predispondo a pagar futuras multas, como a mais recente anunciada pela Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) que multou uma empresa pelo descumprimento ao art. 41 da Lei”, ressalta o CEO da DINAMO Networks. Por se tratar de uma microempresa, o valor para cada infração ficou limitado a 2% do seu faturamento bruto, conforme art. 52, II, da LGPD, totalizando uma multa de R$ 14.400,00.

“Estamos em uma era em que é preciso ter ciber-resiliência, ou seja, a capacidade da organização de prevenir, resistir, de se recuperar de incidentes de segurança cibernética e de garantir a segurança dos dados. O conceito é uma estratégia vital para a continuidade dos negócios, e a DINAMO Networks é uma das empresas mais habilitadas para atuar neste quesito”, conclui Zanini.

 

Mais sobre a DINAMO NETWORKS: é especialista em segurança digital e criptografia, está entre as líderes globais no assunto. Possui a maior biblioteca de APIs de alto nível e tem participado dos principais projetos de segurança do País como: Piloto do DREX (Real Digital), Anonimização de Dados para conformidade a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), assinatura e processamento do PIX, Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB), Processamento de Cartões, Assinatura do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), IR pela Internet, Nota Fiscal Eletrônica, entre vários outros. Fábrica diferentes modelos de appliances de segurança, ou Hardware Security Module (HSMs), todos com certificação internacional FIPS 140-2, nível 3, utilizados pelos principais bancos brasileiros, incluindo o Banco Central do Brasil (em especial para a criptografia do PIX) e pelas empresas dos mais diversos segmentos de forma On-Premise ou em nuvem (Cloud). Recentemente, lançou a primeira plataforma de soluções de criptografia com pagamento por uso disponível no mercado mundial, a DINAMO SuperCloud.

 

 

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